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Observatório. “Problema é dos grandões quando ninguém nota a greve”

A seção “Não custa lembrar”

 

 

Em 1º de julho de 2000:

 

“Se há greve, sensação não há – Circularam informações, não oficialmente confirmadas, de que mais de 50% dos alunos da UFSM estão tendo aulas, normal ou parcialmente. A origem desse dado seria a Administração da Universidade, através da Pró-Reitoria de Graduação, com informações repassadas pelos Diretores de Centro.

 

Pelo lado dos grevistas, por sua vez, haveria a informação, também sem que alguém a assuma formalmente, segundo a qual mais de 70% das aulas não estariam sendo ministradas – na UFSM – o que comprovaria uma adesão significativa ao movimento grevista que já dura 50 dias…”

 

 

Hoje:

 

Os dois parágrafos iniciais da nota publicada há exatos 6 anos e 10 meses tratam de greve dos docentes da UFSM. Pois durante quase três meses, agora, paralisaram os servidores. E há a possibilidade de, ainda neste mês, por força de decisão nacional, pararem também os professores.

 

E daí? Daí que, no caso dos funcionários, quem notou a greve? E, no caso dos docentes, existem indícios (presença em assembléias, por exemplo) que a situação se repita. Pergunta: não haveria outro método capaz de perturbar, de fato, o governo e chamar a atenção da sociedade? Sim, porque tanto então quanto agora, a sensação é outra. Ou não?

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