Sucessão. Gilson Piber e o significado da adesão de Jorge Pozzobom ao Frentão Oposicionista
O certo é que PMDB, PP, DEM e PPS conquistam reforço considerável com a adesão de Pozzobom e do PSDB ao grupo, claro, desde que isso seja traduzido em trabalho efetivo para eleger a dupla Schirmer/Farret. O apoio só da boca para fora é inoperante e ineficaz para o êxito oposicionista. Isso vale para todos os partidos do Frentão, independente de os apoiadores gostarem ou não das escolhas para o duelo ao Executivo.
O que está em jogo, principalmente, é a tentativa de a oposição barrar o terceiro mandato consecutivo do PT para comandar o Coração do Rio Grande por mais quatro anos. É lógico que uma eleição é ganha com superioridade de votos na urna. E isso é resultado de um bom e exeqüível programa de propostas para administrar a cidade em caso de vitória e, sobretudo, trabalho árduo durante a campanha eleitoral. O fato de só agregar nomes em torno de uma candidatura não é mera garantia de êxito...
Os parágrafos acima fazem parte do artigo Frentão turbinado, escrito por Gilson Piber, jornalista, radialista e professor do curso de Jornalismo da Unifra. É, também, mestrando em Ciências da Linguagem, que cursa na Unisul, em Santa Catarina. Piber é colaborador semanal deste sítio. Para ler o texto basta ir à caixa de Artigos, ao lado, para lê-lo na íntegra. Ele foi postado agora há pouquinho. Boa leitura!
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