Confira a seguir trecho da nota publicada na noite de 7 de setembro, domingo:
“ELEIÇÕES. Não creia em tudo (e nem compartilhe) o que você lê nas redes sociais. A baixaria virou a regra
Este editor, faz tempo, toma esse cuidado: simplesmente não compartilha “notícias” políticas que chegam pela internet, mesmo que aparentemente a fonte seja comprovada. Há apenas uma chance em mil de não ser um boato que os guerrilheiros (sem muita ética) da internet tentam impingir. Em tempo de eleição, então, isso virou regra.
O material que você lerá abaixo, publicado originalmente no portal RBA, é de meados de agosto. Eduardo Campos ainda estava vivo. Mas nada mudou desde então. Aliás, piorou, no que toca às redes sociais. E, certamente, você já recebeu (ou leu) coisas como as abaixo, relativas aos candidatos a Presidente.
Uma delas é que o socialista morto era “filho ilegítimo de Chico Buarque”. Pois é. Mas a “evidência” do parentesco seria apenas a cor dos olhos. E isso foi amplificado…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, antes que venha a calmaria e a devida acomodação (que virá, sim, em algum momento), segue a baixaria ganhando corpo nas redes sociais, especialmente no Feicebuqui. Então, continua valendo a dica claudemiriana (que ele pratica, ao menos): não compartilhe tudo o que você lê. Pensa. De preferência com o cérebro.
O comentário era sobre a notícia da punição referente à ofensa ao deputado Jean.
A chinelagem está campeando.
Justíssimo. A impunidade não pode continuar.