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Cadê o debate!? Bruno Lima Rocha, Fidel fora, mídia grandona, a caricatura e o preconceito

“…A renúncia de Fidel foi amplamente coberta pela mídia grandona. A atenção especial foi dada pelas revistas semanais. A Carta Capital pôs intelectuais de esquerda convencional a comentar a trajetória do mito em vida; Época gerou uma dúvida e Veja fez a canalhice de sempre. O que definitivamente não temos no Brasil é uma capacidade de crítica por esquerda.

 

Falar de Cuba e de Fidel Alejandro Castro Ruiz é entrar em polêmicas. A paixão e a razão entram em conflito. Vejamos a coisa toda desde uma mirada conceitual. Cuba é uma ditadura, regime político fechado e com capacidade distributivista. A economia cubana é aberta aos capitais estrangeiros europeus e só não tem maior fluxo de investimentos em função do lobby gusano nos EUA. Para quem não se lembra, gusanos são os exilados em Miami, ex-colaboradores de Batista, dissidentes do regime castrista e atuam através de uma estrutura de milícias e economia própria…”

 

Os parágrafos acima são parte do artigo “A caricatura de Fidel, do jornalista e cientista político Bruno Lima Rocha, colaborador semanal deste site. Para ler a íntegra, basta ir ao lado, na caixa de Artigos. Ele foi postado nesta quinta-feira. Confira!

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