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Chega a hora. Só há duas vagas nas principais chapas majoritárias. Saiba quem pode ocupá-las

Vamos dar como certa a chapa que será encabeçada por Cezar Schirmer e José Farret. O primeiro do PMDB, o segundo do PP. Ambos vão capitanear o “Frentão Oposicionista”. Também deixemos como definido que o candidato da Frente Popular Trabalhista será o deputado federal Paulo Pimenta, do PT. E que Jorge Pozzobom comandará a aliança que o PSDB vai liderar. Ou, mesmo, segundo o noticiário, concorrerá com uma chapa “pura”, só de tucanos.

 

Isso tudo ainda pode mudar. Mas apenas por prudência – afinal, não houve as convenções que oficializam as candidaturas – se afirma isso, dada a ênfase com que todos os quatro citados informam a opinião pública. Então, tido o quarteto (Schirmer, Farret, Pimenta e Pozzobom) como definido, restam duas vagas a ser preenchidas nas principais chapas ao pleito majoritário.

 

E quem está habilitado a assumir essas vagas? Essa é, aparentemente, a única grande questão que resta, antes de meados de junho, quando então, por força do calendário eleitoral, tudo terá que estar definido.

 

Por partes. O PSDB: Jorge Pozzobom, a menos que mudança significativa venha a ocorrer, tende a fechar com um nome do PDT. Aliás, é possível afirmar que, não sendo com o pedetismo, o tucano terá como parceiro, alguém da própria sigla tucana. Dentre os nomes dispostos pelo partido fundado pelo Doutor Leonel, não há dúvida: Juliano Piccoloto é o favorito. A menos que mude o comando do PDT, por via judicial. O que não é provável, hoje, mas é impossível ser descartado. A opção interna, pura, ainda não é considerada. Ao que se sabe.

 

E a Frente Popular Trabalhista, que inicialmente teria a companhia do pedetismo, que indicaria naturalmente o nome do vice, agora se vê com excesso de nomes disponíveis. Todos interessados em participar da chapa liderada por Paulo Pimenta. Quem? Anita Costa Beber, do PR, cujo nome subiu muito de cotação, nos últimos dias; Ovídio Mayer, do PTB, que já foi mais forte na bolsa de apostas; e Carlos Rempel, do PSB, que pode acabar se viabilizando a partir do sucesso extra-político, na presidência do Inter-SM. Quem vai ser? Nem Ele sabe, hoje.

 

EM TEMPO: é uma possibilidade ainda não cogitada. Mas há quem imagine que, diante de uma situação limite – que se configuraria através do interesse interno de cada agremiação coligada – também a Frente Popular Trabalhista poderia ter uma dupla de um mesmo partido, no caso, o PT. Nessa hipótese, hoje ainda distante, qual seria o nome? Uma boa aposta poderia ser o atual presidente da Câmara, Vilmar Galvão – com trânsito entre todas as correntes internas do partido.

 

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