Observatório. Quando sete anos têm todo o jeito de uma eternidade
A seção Não custa lembrar
Em 13 de janeiro de 2001:
* Ronaldo Motta, candidato à reitoria da UFSM, imita Tarso Genro. Este criou um Conselho Político ampliado, na capital, antes mesmo de vencer a eleição. Aquele está criando um Conselho da Comunidade, aberto a integrantes externos à Universidade.
* Paulo Sarkis tem trabalhado em silêncio, ou nem tanto, na campanha à reeleição. Alguns de seus aliados temem – e por isso dizem pretender não se descuidar o que está sendo chamado de o efeito Farret.
* José Farret, como se sabe, três meses antes da eleição municipal, era o franco favorito.
Hoje:
Passados exatos 7 anos e 3 meses da publicação das notas ao lado, na Luneta, parece uma eternidade. Mas se pode dizer, por exemplo, que Sarkis venceu a eleição de 2002, e levou novo mandato à frente da Reitoria. Ronaldo Mota ficou fora do pleito seguinte e hoje está em Brasília, onde é Secretário de Ensino Superior do MEC. Clóvis Lima, então vice de Sarkis, hoje aposentado, rompeu com seu parceiro eleitoral e venceu a disputa de 2006, sendo o atual reitor. Ah, e não demora tem nova eleição na UFSM. Lima não concorre, é o que se diz.
ATENÇÃO
1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.
2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.
3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.
4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.
5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.
OBSERVAÇÃO FINAL:
A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.