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Coluna Observatório. “Será a Operação Rodin pesadelo eterno?”

No início desta semana, separadas por 24 horas, duas medidas judiciais (das Justiças Estadual e Federal) atingiram em cheio o “moral” da Universidade Federal de Santa Maria. Foram bloqueados os bens e (principalmente) as contas bancárias de vários santa-marienses e da Fundae e da Fatec.

 

Com o que, a menos que medida em sentido contrário seja tomada, um sem número de projetos de extensão, inclusive envolvendo a saúde da população mais pobre, fica comprometido. Fala-se em 400, no total. Tudo é reflexo das investigações e, no caso da área federal, do processo, decorrentes da Operação Rodin, que desvendou a fraude no Detran/RS.

 

O diabo, com o perdão pelo termo, é que uma meia dúzia de escroques está complicando a imagem da instituição e, daqui a pouquinho, vai inviabilizar uma quantidade imensa de ações científicas e sociais da maior relevância.

 

E, o pior: ainda que se imagine possível tratar caso a caso, o consumo de tempo é tamanho e tão contínuo que seria imprudente duvidar de uma duradoura conseqüência dos atos agora desvendados. Coisa para uma geração. Ou até mais.

 

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