Não custa lembrar. De um tempo em que Jorge Pozzobom sonhava ser candidato a prefeito
Confira a seguir a nota que publiquei na tarde de 25 de julho de 2007, uma quarta-feira:
Frentão. Pozzobom refuta a condição de Schirmer como o candidato natural à Prefeitura
O vereador Jorge Pozzobom, do PSDB, que defende a idéia de que se forme uma grande frente político-eleitoral, como condição para que o PT (e seus aliados) seja derrotado no pleito de 2008, deu entrevista esta manhã ao colega Valmir Lima, na Rádio Guarathan. Mais tarde, ainda antes do meio-dia, conversou comigo.
Nos dois contatos (ou eventualmente outro que tenha feito, hoje), o edil tucano, que fez cerca de 30 mil votos como concorrente a deputado federal, no ano passado, bateu numa tecla: Cezar Schirmer, do PMDB, não é candidato natural desse frentão – que uniria também PP, DEM e PPS.
O que isso significa? Primeiro, que se quer despessoalizar a frente. E discutir outras alternativas. Que Pozzobom não me disse, mas imagino que…
Para ler a nota na íntegra, clique aqui.
PASSADO EXATAMENTE UM ANO, é possível afirmar que Jorge Pozzobom tentou, oh se tentou! Mais que isso, esperneou. Ainda mais: buscou viabilizar-se como terceira via, acreditando que poderia concorrer a prefeito. Não conseguiu e se rendeu às evidências, tornando-se apoiador, com seu PMDB, daquele que, há 12 meses, não reconhecia como candidato natural. O Frentão se firmou, como este (nem sempre) humilde repórter vaticinava então, ou mesmo antes, com Cezar Schirmer, do PMDB, na cabeça. O resto virou história.
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