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Trocão. Governo do Estado espera receber em agosto o US$ 1,1 bilhão que vem do Banco Mundial

O secretário da Fazenda Aod Cunha de Moraes Júnior esbanja otimismo. E tem boas razões para isso, convenhamos. Afinal, a fase considerada mais complicada, inclusive do ponto de vista legal e burocrático, foi ultrapassada. Com a aprovação do Governo Federal, e a autorização concedida à undécima hora, antes do recesso de inverno, pelo Senado, resta apenas a manifestação do Banco Mundial, para que o Estado recebe os recursos de US$ 1,1 bilhão acordados com a instituição financeira.

 

Mas, é bom que se diga, Aod não vai ficar em casa esperando. Já na semana que vem o secretário estará em Washington, sede do banco, para tratar do assunto. Os recursos, como se sabe, permitirão a reestruturação da dívida pública gaúcha. E, a aposta é da governadora Yeda Crusius, poderão permitir que sobre algum troco (bem mais que hoje) para investimento.

 

A propósito dessas possibilidades todas, confira material distribuído aos veículos de comunicação, pela assessoria de imprensa do Palácio Piratini. A foto (de Aod) é de Mauro Mattos. Acompanhe:

 

 “Banco Mundial deve analisar proposta de financiamento do Estado no dia 31

Previsão é de que contrato possa ser assinado num prazo de até quatro dias depois da reunião

O Banco Mundial confirmou que a proposta de financiamento do Estado para reestruturação da dívida extralimite deve ser analisada em reunião do board no dia 31 deste mês. Na semana que vem, o secretário da Fazenda, Aod Cunha de Moraes Junior, viaja para Washington para acertar os detalhes finais da operação. Para o próximo dia 17,  está prevista a visita do diretor do Banco para a América Latina e Caribe, Marcelo Giugale, ao Estado para uma reunião com a governadora Yeda Crusius.

 

De acordo com Aod Cunha, se aprovado pelo board, o contrato poderá ser assinado no prazo de três ou quatro dias, o que aconteceria no início de agosto. A proposta de operação do Rio Grande do Sul junto ao Bird prevê um financiamento de US$ 1,1 bilhão para ser utilizado na reestruturação da dívida extralimite do Estado.  O contrato prevê o desembolso dos recursos em duas parcelas, sendo a primeira de US$ 650 milhões e a segunda de R$ 450 milhões, até 2010.

Conforme explica Aod Cunha, os recursos serão utilizados na quitação de contratos da dívida extralimite que tenham juros superiores aos do Banco Mundial. A economia prevista com a operação ao longo de 30 anos é de cerca de R$ 650 milhões.

 

Cronograma previsto:

9/7 – Viagem do secretário Aod Cunha para Washington para reuniões no Banco Mundial.

17/7 – Visita ao Estado do diretor do Bird para a América Latina e Caribe, Marcelo Giugale para encontro com a governadora Yeda Crusius.

31/7 – Análise da proposta de financiamento do Estado pelo board do Banco Mundial.”

 

 

SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui, se desejar, também outras reportagens produzidas e distribuídas pela assessoria de imprensa do Palácio Piratini.

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