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ELEIÇÕES 2014. “Na bica” para obter registro, sete novos partidos. Rede de Marina é um caso complicado

Estão oficialmente habilitados, pelo Tribunal Superior Eleitoral, a participar do pleito do próximo ano (em que se elegerão Presidente, Governadores, um terço do senado, Câmara dos Deputados e Assembleias) nada menos que 30 partidos políticos.

Mas há pelo menos outros sete “na bica”, tentando se viabilizar junto à Justiça Eleitoral. O caso mais vistoso é o Rede, da ex-senadora e ex-ministra Marina Silva, que quer concorrer outra vez à Presidência da República. Há assinaturas além do necessário, segundo os dirigentes, mas falta a validação pelos cartórios eleitorais, o que os tornaria reais. E o tempo é pouco: um mês, para ser preciso.

Mas outros seis, buscam seu registro em tempo: o “Solidariedade”, comandado pelo deputado Paulinho da Força (PDT-SP), o PLB (Partido Liberal Brasileiro), o Pros  (Partido Republicano da Ordem Social), o Arena (Aliança Renovadora Nacional) e o Novo. O sexto é, digamos, uma novidade. Ou um exotismo, dependendo do observador. Trata-se do Partido Pirata do Brasil – e que tem muito a ver com a internet.

Mas, que diabo é esse tal de PPB? Quem conta mais sobre isso, e também acerca das tentativas dos demais, é  jornalista Fernando Rodrigues, do jornal Folha de São Paulo e do portal Universo Online. Confira:

Partido Pirata publica estatuto e quer registro na Justiça

partido pirata O Partido Pirata do Brasil, inspirado em legendas de outros países que defendem o compartilhamento de conhecimento por meio digital, publicou no Diário Oficial da União de hoje (segunda, 2.set.2013) o seu estatuto.

Esse ato é um dos passos obrigatórios para quem quer criar um partido. Primeiro, é necessário realizar uma convenção com 101 fundadores, o que já foi feito pelos piratas. Eles ainda precisam coletar 492 mil assinaturas, em 9 Estados diferentes, validá-las nos cartórios eleitorais e enviar toda a documentação ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), em Brasília.

Publicar o estatuto no Diário Oficial custou R$ 11.844,30, arrecadados por meio de doações via internet, segundo os ativistas. Eles escolherem como sigla o termo Piratas.

O programa do partido tem pontos inovadores. Defende a divulgação na internet, em formato amigável, dos dados de arrecadação pública, aplicação de recursos e acompanhamento da execução de políticas…”

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