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Ícone do PMDB/RS. Pedro Simon dá entrevista onde anuncia que “está de saída da vida pública”

Obviamente não será imediatamente. Aliás, ele esteve presente na campanha eleitoral do primeiro turno (e se envolve também no segundo) de uma forma bastante atuante. Mas o fato é que, em entrevista concedida ao sítio especializado Congresso em Foco, o presidente do PMDB gaúcho, Pedro Simon (na foto de Leopoldo Silva), dá a entender que prepara sua saída da política, ao final do mandato (que por sinal vai até 2015) no Senado da República.

 

Simon, que foi tudo no MDB e depois no PMDB do Rio Grande do Sul, esteve inclusive no ministério de José Sarney, o primeiro presidente pós-redemocratização. Ocupou a pasta da Agricultura. Mais tarde, também foi líder do governo de Itamar Franco, pós-Fernando Collor. Hoje, como ele conta na reportagem assinada por Fábio Góis, se considera independente em relação ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Vale a pena conferir, a seguir:

 

“Simon: “Passou a minha vez”

Dizendo-se cansado da vida pública, senador descarta disputar novo mandato e culpa o Congresso e o Judiciário por impunidade

 

Sempre apontado como uma das referências éticas do Congresso Nacional, o senador Pedro Simon (PMDB-RS), 78 anos, admite estar de saída da vida pública, após mais de quatro décadas no exercício de mandatos eletivos. Em entrevista exclusiva ao Congresso em Foco, ele descarta disputar nova eleição e se mostra pessimista em relação ao futuro do Parlamento brasileiro.

 

Eleito para seu quarto mandato no Senado em outubro de 2006, Simon tem cadeira garantida na Casa até o início de 2015.

 

”Não sei se vou chegar lá, na minha família ninguém chegou. Então não penso mais em concorrer. Agora, sinceramente, se fosse concorrer de novo, eu lhe diria que estou cansado, não teria condições de me candidatar de novo. Passou a minha vez”, afirma.

 

Com atuação voltada sobretudo para o combate à corrupção e a defesa da ética nos últimos anos, o peemedebista critica o corporativismo e a falta de iniciativa do Legislativo e a morosidade do Judiciário para combater a impunidade. ”O Congresso atual é negativo, muito negativo”, critica…”

 

 

SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui a íntegra da reportagem “Simon: passou a minha vez”, de Fábio Góis, no sítio especializado Congresso em Foco.

 

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