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Não custa lembrar. Debate sobre reforma política sobra.O que falta é votar a dita cuja

Confira a seguir trecho de nota que publiquei na madrugada de 26 de janeiro de 2007, uma sexta-feira:

“Reforma política. Assembléia gaúcha pronta para sediar seminário especial sobre o tema

Será na segunda-feira o Seminário sobre a Reforma Política, promovido pela Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul. Um dos idealizadores, e principais entusiasta, do evento é o atual presidente do Poder, o santa-mariense Fabiano Pereira, do PT.

 

Fabiano, na reportagem assinada pela jornalista Marcela Santos, da Agência de Notícias do parlamento gaúcho, afirma que a possível aprovação de um elenco de reformas na área política pode criar um ambiente favorável ao desenvolvimento do país...”

 

Para ler a íntegra, inclusive a nota que lhe deu origem, acesse aqui.

 

PASSADOS EXATAMENTE DOIS ANOS da publicação da nota acima, que não se diga faltar discussão sobre reforma política. Ao contrário, sobram debate e até declarações de intenção. O que não acontece, de fato, é a própria reforma. Nem há esperança de que ocorra, com um Congresso não eleito para tal fim. Nem uma reforminha, penso, pode ser viável. Inclusive porque não há vontade. Ponto.

 

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