Arquivo

Coluna Observatório. “Novo Gabinete de Gestão Integrada e a tentativa de eliminar a história”

Há 10 dias, A Razão publicou alentada (e correta) reportagem sobre a criação do Gabinete de Gestão Integrada (GGI). Dava conta, com todas as letras, e com informações oficiais, dos detalhes do “novo” organismo, necessário para quem pleiteia verbas oriundas do Plano Nacional de Segurança Pública e Cidadania (Pronasci).

 

O que as fontes da administração não disseram (por desinformação, não “por querer”) é que o GGI pode ser até modificado (aliás, deve, na medida em que a Secretaria de Segurança foi extinta, para ficar apenas num exemplo), mas não se pode dizer que será “criado”. Por uma singela razão, como mostrou e provou o sítio www.claudemirpereira.com.br  no início desta semana: o organismo já existe. Foi criado (talvez não implantado – o que deverá ser feito agora) através do decreto executivo n° 019/2008, de 5 de março de 2009, editado pelo então prefeito Valdeci Oliveira.

 

Resumo da ópera: reescrever o passado é tentativa que pode ser louvável. Modificar, no presente e no futuro, o que já aconteceu antes é possível e, em alguns casos, necessário. Mas eliminar a História é tarefa impossível.

 

 

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo