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AGOSTO. Na estréia, Rogério Koff fala da janela do futebol. E de um tempo que não volta mais

“O leitor que me perdoe, mas sou de um tempo que não volta mais. Das antigas, como se diz nos pampas. Um saudosista. Tenho certeza de que muitos me consideram ultrapassado. Um xarope, um “chato de galochas”.

Vejamos, por exemplo, o futebol. Sou do tempo em que os times eram esquadrões, montados ao longo dos tempos. Não vi jogar o Santos do Pelé, mas comprei um time de futebol de botão que tinha os retratos dos jogadores na forma de adesivos. Alem do Rei tinha o Clodoaldo, o Rildo e outros mais. Os fabricantes podiam comercializar equipes de botão com as fotos dos jogadores, que duravam anos e anos. Meu time do Fluminense ficou com o nome do Rivelino sobre a estampa de número 10 por muito tempo.

Na vida comecei gremista sofredor. O Internacional dos anos 1970 era um timaço. Falcão surgiu nos juvenis em 1972 e só trocou o clube pelo Roma em 1980. Mas em 1977 o tricolor montou um time com Corbo, Eurico, Ancheta, Oberdan e Ladinho; Vitor Hugo, Iúra e Tadeu Ricci; Tarciso, André e Éder. Quebramos a hegemonia colorada de oito anos no Gauchão. Pode acreditar leitor, não precisei de pesquisa nenhuma para citar esta formação. Conheço…”

CLIQUE AQUI  para ler a íntegra do artigo “Janela de Agosto”, do colaborador semanal Rogério Koff – Ele é professor do Curso de  Jornalismo da UFSM e Doutor em Comunicação e Cultura pela UFRJ. E publica hoje seu artigo de estréia neste (nem sempre) humilde sítio.

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