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CIDADE AGRADECE. É preciso separar política “de Estado” da “do Mandato”, opina Ricardo Jobim

“…E é notável: toda vez que uma administração muda, o discurso é sempre o mesmo: recebemos uma quebradeira, uma bagunça, tudo é ruim, e nada do que foi feito antes tem valor. Fomos sacaneados com os computadores formatados, documentos desorganizados, e a mesma choradeira de sempre.

Novas administrações fazem questão de bradar aos quatro ventos de que só elas são boas, e só elas podem fazer as coisas do jeito certo e bem feito.

No entanto, pagamos um preço extremamente caro por isso. A cretinice politiqueira do cultivo a anjos e demônios, ao certo e ao errado, de que tudo que havia não funciona e tudo que virá é perfeito, sacrifica os cofres públicos, gera direitos a terceiros prejudicados, e demonstra a instabilidade política que faz com que os investimentos fujam da cidade…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “A política de Estado e a política de Mandato”, de Ricardo Jobim, colaborador habitual deste sítio. O texto foi publicado há instantes. Jobim é presidente da subsecção de Santa Maria da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

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