Política

DE LINHAGEM E DO LULA. Luciano Ribas, geneaologia, e-mail “sutil” e resultados sociais

“…A resposta é tão simples quanto óbvia. O Stefano e sua Giudita, junto com o bisavô do imbecil que escreveu o referido texto e de milhares de outros, fugiram da fome, da exclusão, da desigualdade e da elite autista. Eles eram os miseráveis do século XIX e seus estômagos roncavam tão alto quanto os de milhões de brasileiros roncam hoje.

Se eles tivessem tido um governante que sabe o que é sentir fome e que assistiu a mulher falecer no parto por falta de atendimento médico, talvez uma Bolsa-Família pudesse ter-lhes dado esperança e possibilitado um caminho que não fosse o do porão de um navio.

Em dois anos o Brasil subiu de quarta nação mais desigual do mundo para décima; pouco, ainda, é certo, mas um sinal inconteste que a desigualdade por aqui diminui a passos largos porque o Estado agora está a serviço do povo. E a miséria diminuiu 20% nos 3 primeiros anos do governo Lula, o que mostra que quem faz três refeições num dia tem, sim, salvação…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “D’além mar”, de Luciano Ribas, colaborador semanal deste sítio. Ele foi postado há instantes, na seção “Artigos”. Boa leitura!

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