EconomiaEleições 2010

O FATOR ECONOMIA. Além de Lula, Dilma passa a contar com outro grande cabo eleitoral

A divulgação dos números do segundo trimestre do ano, pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, na sexta-feira, fez a alegria de um monte de gente (entre os quais não se contam, claro, os midiatas do apocalipse). Mas se há alguém que ficou particularmente feliz, este foi a ministra-Chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. É inegável que o bolso é um grande eleitor. Se vazio, a tendência oposicionista se manifesta. Se (mais ou menos) cheio, maiores são as chances do nome situacionista. No caso de 2010, Dilma.

Mantega, o portador da boa notícia de fim de semana para a candidata oficial do governo
Mantega, o portador da boa notícia de fim de semana para a candidata oficial do governo

O portador dessa boa nova para a petista, aliás, reconheceu essa circunstância eleitoral, em excelente entrevista publicada na edição que está nas bancas da revista IstoÉ. O texto é de Octávio Costa e Adriana Nicácio, com foto de Valter Campanato da Agência Brasil. Acompanhe:

“A economia será um grande cabo eleitoral”

Há exatamente um ano, no dia 15 de setembro, explodiu no mercado financeiro internacional a notícia da quebra do Lehman Brothers, o quarto maior banco americano. A crise econômica que se iniciara no setor hipotecário dos Estados Unidos espalhou-se por todo o mundo, num dramático efeito dominó. Mas o Brasil sofreu menos do que a maioria.

Na sexta-feira 11, o IBGE anunciou que o PIB nacional cresceu 1,9% no segundo trimestre, confirmando que o Brasil é o primeiro país a deixar a recessão para trás. Do alto desse excelente resultado, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, em entrevista à ISTOÉ, destaca que a economia brasileira recuperou-se rapidamente, na forma de um V. “Crescemos 5% em 2008, vamos crescer 1% em 2009 devido à crise e voltaremos a crescer 5% em 2010.”

O ministro prevê que, a partir do ano que vem, o País entrará num novo ciclo virtuoso de crescimento. E desde já faz uma aposta: “O desempenho da economia será, sem dúvida, um grande cabo eleitoral em 2010.” Segundo Mantega, “o brasileiro, hoje, vê a crise com segurança, não fica mais assustado”.

ISTOÉ – Que balanço o sr. faz depois de um ano de crise econômica?
Guido Mantega –
Foi uma crise muito séria, afetou todos os países, mas, felizmente, afetou menos o Brasil. Para o Brasil, é como se essa crise tivesse sido menor do que a crise da Ásia, em 1997, e da Rússia, em 1998. No passado, aqui também houve forte repercussão, com muitos problemas criados. A economia caminhou para trás. A primeira desvalorização forte do real ocorreu em razão de uma crise dessas. Agora, apesar de ser uma crise de maior envergadura, trouxe repercussões menores. Foi feita uma…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

SUGESTÃO ADICIONAL – confira aqui, se desejar, também outras reportagens e artigos publicados na mais recente edição da revista IstoÉ.

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