Historicamente, um setor do PMDB (que, aliás, já foi do PFL e, antes, do PDS, e antes ainda, da Arena) comanda a área energética dos governos centrais. É verdade que, com Lula, Dilma Rousseff tem o controle. Mas na linha de frente, o mesmo grupo se consolida – tendo José Sarney como o comandante.
Pois, agora, com a vinda do trocão do pré-sal, seja em que tempo for, a situação não se modifica. Ao contrário, é de um recém-chegado à turma, o alagoano Renan Calheiros, as idéias de como os projetos devam ser conduzidos no Congresso. Mais detalhes, na nota de Eumano Silva, publicada no sítio especializado Congresso em Foco. A foto é de Fabio Rodrigues Pozzebom, da Agência Brasil. A seguir:
“PMDB comanda a partilha
A aliança do Palácio com o PMDB em torno dos projetos do pré-sal explica, em boa parte, o apoio incondicional de Lula a José Sarney nas indefensáveis lambanças do Senado. O partido vai comandar no Congresso a aprovação dos projetos relacionados à exploração das imensas jazidas de petróleo.
Na tramitação das propostas do governo enviadas ao Congresso, o PMDB terá a oportunidade de retribuir a providencial ajuda de Lula. O líder do partido no Senado, Renan Calheiros, teve papel decisivo na definição da estratégia legislativa. Partiu dele, por exemplo, a orientação de que os projetos fossem acompanhados de pedidos de urgência.
As regras dos bilionários negócios do pré-sal terão o carimbo do PMDB. No governo, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, homem de Sarney, ocupa posto de destaque na distribuição dos dividendos econômicos e políticos da exploração petrolífera…”
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