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Dom Ivo. Gilson Piber escreve sobre o 1º ano de ausência do “Profeta e Gigante da Esperança”

”…Inúmeras foram as audiências com os presidentes militares Médici e Geisel em que Dom Ivo cobrava respostas do governo sobre as torturas aos presos políticos. A fluência no latim, alemão, italiano e espanhol, além de traduzir e ler em francês e inglês, projetou Dom Ivo nos diversos encontros e debates pelo mundo afora.

Na Diocese de Santa Maria, ele coordenou a construção do Santuário Basílica da Medianeira e do Altar Monumento, e criou a Feira da Primavera, o Prêmio Landell de Moura e o Banco da Esperança. Apoiou e incentivou o surgimento do Projeto Esperança/Cooesperança, dando ênfase para a economia solidária. A iniciativa trouxe dignidade, respeito e gerou trabalho e renda para milhares de pessoas integrantes dos grupos associados na região central do Estado. “Dom Ivo foi sempre um incentivador de grandes projetos sociais. Ele trabalhava a caridade de modo não assistencialista, mas transformador”, afirma a...”

 

Os parágrafos acima fazem parte do artigo “Um ano sem Dom Ivo”, escrito por Gilson Piber, jornalista, radialista e professor do curso de Jornalismo da Unifra. É, também, mestrando em Ciências da Linguagem, que cursa na Unisul, em Santa Catarina. Piber é colaborador semanal deste site. Para ler o texto basta ir à caixa de “Artigos”, ao lado, para lê-lo na íntegra. Ele foi postado na manhã desta segunda-feira. Boa leitura!

 

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