Artigo. Luciano Ribas faz uma incursão pela crítica cinematográfica. O assunto é “300”

“…Penso, nesse sentido, que não pode haver algo mais sublime do que mandar um inimigo infinitamente superior em número mandar flechas à vontade porque assim o combate se daria na sombra. Aliás, só para ilustrar como esta história é para mim tão peculiar e significativa, relembro que a relatei num discurso na primeira plenária da campanha de 2004 do então candidato à reeleição Valdeci Oliveira como forma de demonstrar que precisávamos dos bravos e dos que tinham fé – e que quem não as tinha era dispensável naquele momento.

Recomendo para todos que, quando puderem, vejam “300” e o avaliem pelo que de melhor um épico pode oferecer: a transcendência. Medíocres serão sempre só isso, medíocres. Seu nome realmente ao pó retornará, inexoravelmente. Não há vida eterna para quem é mais ou menos, coisa que Leônidas não foi…”

Os parágrafos acima são parte do artigo ”300”, do colaborador dominical deste site, Luciano Ribas – e que acabo de postar. Basta ir à caixa de “Artigos”, ao lado, para lê-lo na íntegra. Boa leitura!