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PESQUISA. Pobres estão consumido mais que os ricos. E aí ninguém entende a popularidade “do cara”

Acredite: aumentou o consumo de quem mora aqui. Mais até do que no território da riqueza
Acredite: aumentou o consumo de quem mora aqui. Mais até do que no território da riqueza

Que coisa! Tem gente que não consegue entender (ou não quer, ou odeia saber, ou qualquer outra razão pouco recomendável) como Luiz Inácio Lula da Silva consegue ostentar níveis estratosféricos de popularidade. E não apenas entre os pobres, como alguns poderiam supor – dado o “horrível” bolsa família – mas também entre os ricos e remediados, que ganham por tabela.

Mas, especificamente em relação à camada mais pobre da população, um instituto insuspeito e pra lá de capitalista, fez um levantamento que ajuda a entender (para quem quiser, claro) o fenômeno. O resultado está em reportagem publicada pelo jornal O Estado de São Paulo, em texto de Márcia de Chiara. Confira:

 “Pobres já gastam 5% mais que ricos

Os pobres do Norte e Nordeste estão consumindo mais que os ricos do Sudeste. Nos últimos 12 meses até setembro deste ano, as classes D e E das regiões Norte e Nordeste do País gastaram R$ 8,8 bilhões com uma cesta de alimentos, produtos de higiene pessoal e limpeza. Essa cifra é 5% maior que a desembolsada pelas camadas A e B (R$ 8,4 bilhões) que vivem no Sudeste do País no mesmo período com esses itens, revela estudo exclusivo da LatinPanel, maior empresa de pesquisa domiciliar da América Latina.

Em igual período do ano passado, a situação era exatamente inversa: o gasto das camadas que compõem a base da pirâmide social no Norte e Nordeste com bens não duráveis havia sido 5% inferior ao das classes A e B do Sudeste. “Houve uma reversão”, afirma Christine Pereira, diretora da empresa e responsável pela pesquisa.

Ela atribui a mudança a fatores conjunturais. Inflação em baixa, que dá mais poder de compra ao consumidor, ganhos de renda dos trabalhadores que recebem salário mínimo e o fato de a crise não ter afetado as camadas de menor renda explicam, segundo Christine, o avanço do consumo dos bens não duráveis pelos mais pobres. Os dados da pesquisa foram obtidos a partir de visitas semanais a 8,2 mil domicílios para auditar o consumo de 65 categorias de produtos…”

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Um Comentário

  1. cade o sr seixas…………….
    pena né! sumiu!
    tb com o governo lula assim não tem tucano que aguente! rsrsrsrs
    lula é o cara!

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