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UFSM. Processo estatuinte avança, com debate que traz as experiências da Universidade Federal do ABC

Um dos palestrantes foi o pró-reitor de Pós-Graduação e Pesquisa da UFABC, Gustavo Dalpian (ao microfone)
Um dos palestrantes foi o pró-reitor de Pós-Graduação e Pesquisa da UFABC, Gustavo Dalpian (ao microfone)

Da Coordenadoria de Comunicação Social da UFSM, com foto de MATEUS DE ALBUQUERQUE

A Comissão Pré-Estatuinte da UFSM promoveu na tarde desta quinta-feira (14) mais uma conferência geral, conforme previsto na metodologia do processo.

Desta vez, estiveram em pauta as diferentes concepções de universidade, com contraste de modelos, expondo realidades de universidades mais antigas, bem como mais novas, discutidas com representantes dos três segmentos da comunidade acadêmica – docentes, discentes e técnico-administrativos – no auditório do anexo C do Centro de Tecnologia (CT).

Os palestrantes foram o professor da UFSM Vitor Francisco Schuch Júnior e o pró-reitor de Pós-Graduação e Pesquisa da Universidade Federal do ABC (UFABC), Gustavo Dalpian.

O palestrante convidado, egresso do curso de Física da UFSM, participou, em 2005, da estruturação da UFABC, cujo projeto acadêmico considera as mudanças no campo da ciência, propondo uma matriz interdisciplinar, caracterizada pela intercessão de várias áreas do conhecimento científico e tecnológico, com responsabilidade social. E foi esta ideia que Dalpian repassou ao público – não necessariamente como exemplo a ser seguido pela UFSM, mas como opção que deu certo na região do ABC paulista.

Segundo ele, as instituições educacionais ainda têm muito a avançar, tanto em aspectos administrativos quanto no que envolve a formação dos alunos, o perfil dos cursos. O ideal, para Dalpian, seria que as universidades brasileiras atuassem em diferentes frentes e interagissem entre si. “A Estatuinte é, sem dúvida, uma oportunidade única para uma universidade se revisitar, mas também é um desafio muito grande”, destacou.

Já Schuch fez uma retrospectiva sobre as universidades no Brasil e no mundo, desde suas origens até os dias atuais. Citou experiências como da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade de Brasília (UnB), focando sua fala na UFSM, desde sua fundação, em 1960, com uma proposta elogiada, contemplando as mudanças já implementadas com o passar dos anos.

Abordou aspectos como estrutura e organização, e afirmou que a participação de todos na rediscussão da Universidade é imprescindível. “Não tem quem saiba mais, quem conheça mais. A experiência de cada um aqui contribui neste processo”, destacou o professor, que apresentou ideias que, segundo ele, podem fazer com que a Instituição possa contribuir ainda mais para a produção e disseminação do conhecimento…”

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