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ELEIÇÕES 2010 (2). Fato: todos querem usar a internet. Como? Aí a coisa complica

Obama, nos esteites, virou “case” de uso de internet em campanha

O exemplo de Barack Obama, que em muito teria sido auxiliado pela grande rede na campanha que o levou à Presidência do mais poderoso país do planeta, sempre é utilizado quando o assunto é campanha política pela internet. Mas há grandes dúvidas sobre como fazer isso.

De todo modo, os principais nomes colocados preliminarmente na disputa tentam se colocar no cyberespaço.

Dilma Rousseff, por exemplo, terá como consultor exatamente o estrategista de mídia que fez a campanha digital de Obama, o tal de Ben Self. José Serra, seu provável principal oponente, é um twiteiro. E, ali, fala de tudo. Até de política.

Outro que está no twitter, mas não tão cotidianamente, é Ciro Gomes, que dá seus pitacos por ali. Ah, e Marina Silva não é muito chegada à rede, mas seu partido, o PV, quer usar a internet como ferramenta de campanha.

Quer saber mais? Dê uma lida na interessante, e elucidativa, reportagem publicada na versão digital do jornal Brasil Econômico. O texto é assinado pela jornalista Marcia Gomara, com foto (de arquivo) de Ricardo Stuckert, da SCS/Pr. A seguir:

Candidatos devem seguir exemplo de Obama na internet

De olho no sucesso da campanha americana, possíveis candidatos se preparam para as eleições presidenciais de 2010.

Quando o assunto é acesso a internet, a realidade brasileira é bem diferente da americana. Enquanto lá tem mais gente navegando do que votando – o voto é facultativo – no Brasil, apenas um terço do eleitorado tem acesso à web.

Uma característica nacional, no entanto, pode ajudar os candidatos que usarem a plataforma cibernética em suas campanhas políticas: quase todos os formadores de opinião estão conectados à rede mundial de computadores – difícil imaginar os que não estejam.

Com a popularização dos computadores, em grande parte pela expansão das lanhouses, mais brasileiros conseguiram acessar a internet. “Um fenômeno atual que se observa no país é a inserção da classe C e isso vai mudar muito o jogo eleitoral este ano. Não teremos só a elite conectada, mas também a classe média”, explica Sergio Amadeu, professor de comunicação e tecnologia da faculdade Cásper Líbero.

Para ele, até mesmo as classes D e E vão ser influenciadas pela rede mundial de computadores. “Essa influência virá através de líderes comunitários, padres ou outras lideranças locais que estejam conectadas à web. Aqueles que não utilizarem a rede terão uma grande…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

SUGESTÃO ADICIONAL – confira aqui, se desejar, também outras reportagens produzidas e publicadas pela versão digital do jornal Brasil Econômico.

 

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