“….O que mais se fez presente nesse curto período de férias foi o calor, junto com um sol dos mais fortes, o responsável pelas marcas que ainda vejo no corpo. Protetor solar praticamente não servia de nada. Braços manchados, nariz descascando, canelas ardidas (sim, eu queimo as canelas) e ombros que parecem pegar fogo. Tudo que eu queria era chuva, muita chuva, mas uma chuva daquelas…
Chuva para amenizar o calor e para fazer entrar o ano de alma lavada. A tal chuva veio, mas veio em proporções um pouco desmedidas. Se soubesse de todos os estragos que ia fazer, nem tinha clamado tanto, uns pingos já estariam de bom tamanho. É triste, é uma situação na qual não temos muito a fazer, mas também é penoso quando algumas pessoas usam este tipo de fato para ganhar visibilidade.
Ontem estava em uma reunião e um político da cidade recebia elogios por ter aparecido no Jornal Nacional, em reportagem que mostrava uma autoridade do Estado que visitava a ponte destruída na RSC-287. O que devo supor (e é o mínimo que espero) é que ele tenha algo concreto para ajudar, caso contrário, que vá trabalhar e não fique se aproveitando de desastres para ser visto na Globo. Comprometimento político e com a comunidade é bem diferente que…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Praia, chuva e os papagaios de pirata”, escrita pela jornalista Daiani Ferrari, colaboradora semanal deste sítio, às sextas-feiras. O texto foi postado agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!
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