DESILUDIDOS. Por que uns e outros simplesmente decidiram largar a política
É verdade que o gaúcho Ibsen Pinheiro, do PMDB, ainda pode mudar de idéia, pressionado por seu partido que, no Rio Grande do Sul, teme fazer minguar sua bancada federal. Mas é improvável que ele mude de idéia. Que é exatamente não disputar mais cargo eletivo.
Mas não é o único. Vários importantes nomes do Congresso, especificamente da Câmara dos Deputados, e de variadas posições político-ideológicas, estão decididos a se mandar, ainda que buscando outros espaços. Por que isso acontece? São as circunstâncias ou há motivações mais profundas?
É exatamente este o tema de interessante reportagem produzida e publicada pelo sítio especializado Congresso em Foco. O texto é de Renata Camargo. Acompanhe:
“A cada vez maior bancada dos desiludidos
Quando parlamentares com notório reconhecimento público não se sentem mais tentados a permanecer na política, é hora de repensar as estruturas políticas de uma sociedade. Um fenômeno crescente no país está fazendo com que deputados desistam de disputar as eleições deste ano. Esse fenômeno, tido com um desestímulo coletivo em relação à política, é causado por vários fatores, mas todos desembocam em insatisfações pessoais de parlamentares em relação às regras políticas vigentes.
Em entrevistas ao Congresso em Foco, três nomes de peso na política nacional – José Eduardo Cardozo (PT-SP), Roberto Magalhães (DEM-PE) e Fernando Coruja (PPS-SC) – apontaram os principais motivos que os levaram à aposentadoria parlamentar. Entre eles, estão as…”
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SUGESTÃO ADICIONAL – confira aqui, se desejar, também outras reportagens produzidas e publicadas pelo sítio especializado Congresso em Foco.
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Esse Ibsen já vai tarde.
Concordo contigo Luis Alberto,
um exemplo de político com vergonha na cara, confiabilidade e respeitabilidade é o prof. Aguirre que percebeu, a tempo, que não conseguiria cumprir as promessas e mais promessas do Sr. Prefeito junto à Educação. Pena que esses acontecimentos “políticos” comprometam um projeto de educação tão bem articulado e qualificado! Mas em se tratando de gestão pública, as políticas educacionais sempre ficam aos mandos e desmandos das politicagens de governo.
Na atuação política, um legislador com mandato é o ponta de lança. Mas fazer política é muito mais que exercer um mandato. Existem muitas outras frentes de batalha. O que não da para agüentar são os discursos do tipo, “eu sou muito bom para estar lá”, ou “a política brasileira não presta”.
Tenho absoluta certeza de que o poder legislativo é o reflexo exato da sociedade brasileira e é assim que tem que ser mesmo. No Congresso Nacional, por exemplo, encontramos tudo de pior que existe no país, mas também está lá representado tudo o que de melhor somos.
Se os políticos citados na matéria perderam as forças para o exercício de novos mandatos, seja pelo motivo que for, espero que encontrem outras formas de atuação política e dêem espaço para os que estejam dispostos a formar a ponta de lança.
E nós, eleitores, de nada adianta ficarmos com o discurso fácil de que político é tudo igual, nenhum presta! É sempre bom lembrarmos que nenhum político exerce o mandato se não for eleito. Portanto, são eles que estão em nossas mãos!!!!!
Politicos de vergonha na cara quando se sentem impotentes diante de tantas falcatruas abandonam pois politica e pra quem faz curso para iludir o povo burro que cai na armadilha mensaleiros, que tudo pra eles e nada para os burros que elegem eles, pois se fizer um pesquisa vão ver que a maioria deles podem atè ter alguma formação mas nunca exerserão pois se especoalizaram em iludir o povo, infelismente estamos na mão desta gente.