NÃO CUSTA LEMBRAR. Um arquivo “mortal”. A previsão da “taxa da luz”, nove meses antes
Olha só o artigo que encontrei, de Luciano Ribas, publicado aqui na manhã de 24 de março de 2009, uma terça-feira:
“Benfeito…
…Pouco digna de perdão, porém, é a brusca mudança de opinião de um homem com votos em boa quantidade (mesmo que insuficientes para garantir-lhe uma titularidade) que está se desenhando por esses dias, motivada pela mudança dos ocupantes do paço municipal. Refiro-me ao fato de que, de uma legislatura para a outra, a “taxa da luz” parece ter se transformado num mal necessário.
Sobre isso penso hoje o que pensava em 2006. A Contribuição sobre a iluminação pública continua sendo tão urgente e necessária quanto o era quando a proposta foi bombardeada pelo atual líder governista. E, exatamente por isso, é muito provável que volte a cena amparada por uma verdade simples: a privatização da CEEE no governo peemedebista de Antonio Britto deixou uma bomba nas mãos de todos os prefeitos, incluindo o de Santa Maria…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação do artigo, não deixa de ser interessante notar o caráter premonitório do texto de Luciano Ribas. Nove meses depois, exatamente como descreveu o articulista, o líder do governo no Legislativo se esbofava para defender a “taxa da luz”. E foi vitorioso: afinal, ela acabou aprovada – ao contrário de quatro anos antes, quando ele também venceu, só que do lado contrário e discurso diametralmente oposto. Que coisa! Esse arquivo é “mesmo mortal”!,
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Realmente NÃO CUSTA LEMBRAR! Lembrar do ótimo texto do Luciano Ribas e da VELHACARIA de uns e outros.