“Minha avó costumava dizer: futuramente as casas não terão mais cozinha, as pessoas todas farão as refeições fora e essa peça das residências será coisa do passado. Não sei se ela tinha razão, mas que o número de pessoas que comem na rua vem crescendo é evidente. Sem dúvida, o aumento do tamanho das cidades, a quantidade de tarefas diárias, a velocidade cotidiana, a distância ente a casa e o trabalho, o preço dos transportes, tudo isso empurra, cada vez mais, as pessoas a se alimentarem em restaurantes ou lanchonetes.
A partir da década de 1990, a grande tendência do almoço passou a ser os restaurantes por quilo. Na verdade foi um grande achado tanto para os fregueses, que imaginam que estão pagando o preço justo/exato pela quantidade de alimento que consomem, como para os donos dos estabelecimentos que tem facilitados, inclusive, seus cálculos de custos. Como costuma dizer um amigo gourmet: – claro, eles compram um quilo de feijão por Y, adicionam água e sal e vendem por seis Y. É um bom negócio…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Buffet: que é aquilo?”, de Máucio, colaborador habitual deste sítio. O texto foi publicado há instantes, na seção “Artigos”. Máucio (Mario Lúcio Bonotto Rodrigues) é cartunista e professor de design no Curso de Desenho Industrial/ CAL- UFSM. É Bacharel em Comunicação Visual/ UFSM e Mestre em Comunicação/ UFRGS.
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