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EDUCAÇÃO. Assembléia da Sedufsm rejeita projetos que restringem direitos dos trabalhadores

Rejeição total, pelos presentes, aos projetos que tramitam no Congresso

É verdade que o número de participantes no encontro, perto de 30, é muito menos do que seria desejável, em função da importância do que seria discutido. Mas isso, de todo modo, não desqualifica a opinião daqueles que foram à Assembléia convocada pela Seção Sindical dos Docentes da UFSM, ontem, no campus.

A propósito do que lá se debateu, e a posição dos professores da UFSM acerca de projetos que tramitam no Congresso Nacional e que, de uma forma ou de outra, interessam à categoria, acompanhe material produzido pela assessoria de imprensa da Sedufsm. Texto e foto são do jornalista Fritz Nunes. A seguir:

 “Assembleia docente na UFSM rejeita projetos de lei que restringem direitos

Na assembleia realizada na tarde desta segunda, 12, no auditório Sérgio Pires, campus da UFSM, os cerca de 30 professores presentes rejeitaram por unanimidade os três projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional: PLP 549/2009 (Senador Romero Jucá, PMDB-RO), que através de artifícios legais, promove o congelamento do salário dos servidores públicos federais de 2010 a 2019; o PLP 248 (Poder Executivo), que através da proposição de realizar uma avaliação do servidor, flexibiliza a estabilidade e permite a demissão por “insuficiência de desempenho”; e o PL 4497/2001 (Deputada Rita Camata, do PMDB-ES), que busca controlar e restringir o direito de greve.

Para o professor Luiz Henrique Schuch, atual vice-presidente da Seção Sindical dos Docentes da Universidade Federal de Pelotas (ADUFPel) e candidato a 1º Vice-presidente pela chapa 01, que concorre ao ANDES-SN, esses projetos precisam ser vistos dentro de um contexto maior.  Schuch fez uma detalhada exposição procurando demonstrar que, muito além da propaganda e do marketing do atual governo federal, quem continua lucrando muito é o sistema financeiro, “os rentistas”, como ele classificou.

Apesar do discurso oficial de que está tudo bem e de que o Brasil foi o primeiro a superar a crise econômica, tudo indica, conforme o professor, a partir das novas etapas da crise na Grécia, por exemplo, de o quadro tende a se agravar. Isso porque, nos diversos países, inclusive no Brasil, os governos injetaram muitos recursos para salvar o setor privado, e, no reaquecimento da crise, devem faltar recursos públicos para socorrer esses setores. Para fazer frente a esse quadro seria necessário que alguém pague a conta da crise, já que não são os “investidores” que pagarão. Neste caso, os projetos em tramitação no Congresso Nacional têm esse cunho, ou seja, preparar o terreno para que o setor público pague a conta. Em função de

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SUGESTÃO ADICIONAL – confira aqui, se desejar, também outras reportagens produzidas pela assessoria de imprensa da Sedufsm.

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