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TROCÃO DO PAC. Prefeitura vai à Cacism para explicar andamento do Programa em Santa Maria

Nabor (C) explicou o PAC. E também fez críticas ao governo passado

Nabor Ribeiro, o secretário responsável pela execução do Programa de Aceleração do Crescimento em Santa Maria, a convite da Câmara de Comércio, Indústria e Serviços (Cacism), esteve ontem na sede da maior entidade empresarial de Santa Maria. O que ele disse, acompanhado de Eduardo Barin, Superintendente de Habitação? Confira, na versão da Coordenadoria de Comunicação Social da Prefeitura. A foto é de Marcelo Martins. Já antecipo: não faltou crítica à administração anterior. Acompanhe:

Prefeitura e Cacism dialogam sobre a situação do PAC  na cidade

Elucidar e esclarecer questões referentes ao andamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em Santa Maria, com esse propósito representantes da prefeitura se reuniram com a diretoria da CACISM, no final da tarde dessa quinta (8). Participaram do encontro com o presidente da Câmara de Comércio e Indústria de Santa Maria (CACISM), Paulo Ceccim, o coordenador do PAC e titular da secretaria Extraordinária de Supervisão de Programas Intersetoriais, Nabor Ribeiro, e o superintendente de Habitação, Eduardo Barin. Na reunião, que durou mais de duas horas, Ribeiro e Barin expuseram as diversas situações referentes ao programa do governo federal em Santa Maria. O coordenador do PAC elucidou assuntos relacionados à regularização fundiária, colocação de redes de energia elétrica, obras de infraestrutura, tratamento de resíduos sólidos e da rede de esgoto da cidade. Nabor Ribeiro reiterou aos participantes da reunião que “mesmo com problemas pontuais, o PAC está mudando a ‘cara’ de Santa Maria”.

O secretário relatou que muitos dos problemas encontrados no início da administração do prefeito Cezar Schirmer já foram sanados. Ribeiro lembrou que quando assumiu a pasta foram muitas as informações desencontradas a respeito do PAC na cidade. “O quadro era caótico, a falta de informações precisas dificultou em muito o andamento das obras”. Ribeiro relata que a falta de memória sobre o programa da União no município foi determinante para que muitas das obras em andamento apresentassem problemas em sua condução. O secretário lembrou que, em muitos casos, os percentuais dos aditivos que constavam nos contratos, não condiziam com aqueles assumidos pela administração do prefeito Schirmer. “Essas discrepâncias foram agravantes que custaram a elevação dos custos de muitas obras. Os aditivos que representavam 0,87% chegaram a 25%”. E citou o aumento no valor das casas previstas pelo PAC, que inicialmente estavam orçadas em R$ 12,5 mil e hoje custam R$ 18 mil…”

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SUGESTÃO ADICIONAL – confira aqui, se desejar, também outras reportagens produzidas pela Coordenadoria de Comunicação Social da Prefeitura.

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Um Comentário

  1. Boa noite, concordo com alguem que escreveu sugerindo que a administração anterior deve se pronunciar sobre as acusações quanto as obras do PAC, mas seria interessante um debate, para que não fique apenas em notas de um lado e de outro. Tenho a impressão que espaço haveria nas rádios locais.

  2. è mais fácil criticar..vergonha na cara…dizia um professor meu…vai lá cara faz!….não venha chorar…só falta querer devolver o governo…O filho é teu!…ai na campanha vem com aquela choradeira de que 4 anos é pouco..vamos continuar com a caminhada..chega de choradeira..etc…etc…cai na real..eu não sou idiota! Pessoal desculpa mais eu não tenho sangue de barata!

  3. mais uma vez ficamos nas mãos de um governo omisso e incompetente e depois de 15 meses tem a cara de pau de bota a culpa na administração passada!
    lamentável isso!

  4. A bola está no centro do campo. Os administradores anteriores me parece que deveriam se pronunciar sobre as críticas de que a situação do PAC estava “caótica”, quando a atual administração assumiu. Não sei se o que o sr. Nabor fala é verdadeiro, porém, se eu fosse do pessoal do Valdeci, marcava uma entrevista coletiva e explicava como foi deixado o PAC antes de saírem.

  5. Retiro da nota que os problemas apontados pelo Sr. Nabor Ribeiro como causas dos transtornos iniciais na condução do PAC estão todos resolvidos ou pelo menos bem encaminhados. Então proponho que a administração municipal elabore e apresente, a cada quatro ou seis meses, relatório do andamento dos projetos. Cabe salientar que a Coordenação Executiva do PAC Nacional apresenta relatórios ao final de cada quadrimestre.
    Salutar a iniciativa da CACISM em solicitar informações à Prefeitura Municipal sobre o PAC, mas devemos salientar que toda a população tem o direito de receber estas informações sobre um programa que, conforme a nota da Prefeitura, está mudando a cara de Santa Maria. O caminho para isso? Quem sabe a apresentação de relatórios para a Câmara de Vereadores em sessão específica para tal? Desta forma a informação é compartilhada com todos os cidadãos santa-marienses e de forma oficial. Fica a sugestão.
    Sobre as fortes afirmações do Sr. Nabor Ribeiro, de cunho bastante grave, sobre o comportamento dos condutores do PAC na administração passada, espero que sejam respondidas o mais breve possível pois caso as afirmações correspondam a verdade, representaram prejuízos aos cofres públicos e alguma medida que ultrapasse os discursos fáceis devem ser adotadas. Por um lado ou por outro.

  6. Incompetência invariávelmente leva à falta de ética. E de memória também. Por falar em memória, que tal uma dose de humildade e consultar os responsáveis técnicos.

  7. Se perguntarem pro Nabor o que significa a sigla PAC é capaz dele coçar a cabeça e não saber. Por isso, não me admira a dificuldade dele em coordenar o programa.

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