O mercado de automóveis – como ANTECIPEI na tarde desta segunda-feira – inclusive se aproveitando da “sobra” de unidades adquiridas antes do fim do desconto do IPI, não pode se queixar de abril – mesmo com os feriados da Páscoa e de Tiradentes – foram comercializadas (e emplacados no mês) nada menos que 408 unidades, entre automóveis e comerciais leves.
Mais ainda se houver a comparação entre os dois marcos anteriores, com IPI reduzido ou, em alguns casos, zerado. No ano passado, no mesmo período, foram vendidos nas concessionárias locais exatas 380 unidades, ou 7% menos. E em 2008 haviam sido comercializados 371. Ou algo como 9% menos do que dois anos depois.
Resumo da ópera: as características peculiares de Santa Maria, uma cidade com “renda certa”, indica que a estabilidade, ou pelo menos com oscilações pouco significativas, pode durar ainda um bocado de tempo. Um bom termômetro pode ser o comportamento de maio, cujos resultados vamos divulgar aqui, por certo.
Ah, como efeito derradeiro, e na medida que ninguém quer (pelos empregos e pela renda que gera) uma redução do mercado, sobra o desafio crescente de, se não resolver, pelo menos minimizar os terríveis problemas do trânsito urbano na cidade. Não é nada, não é nada, mas os 1.696 carros (nos quatro primeiros meses do ano) já colocados em Santa Maria significam (sem contar os caminhões, que andam livres, leve e soltos, e as motocicletas vendidos no período) qualquer coisa como 6 km a mais de congestionamento. Poooois é.
Ah, como curiosidade, acompanhe a venda de veículos, por marca/unidade, no mês de abril de 2010, em Santa Maria: Ford (97), Volkswagen (53), Fiat (49), GM (46), Renault (45), Hyundai (27), Citroen (21), Honda (18), Peugeot (15) e Toyota (12). As outras marcas disponíveis no mercado local venderam as restantes 25 unidades.
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