Confira a seguir trecho de nota que publiquei na tarde de 3 de maio de 2006, uma quarta-feira:
“Boicote bobo e inútil não estraga a Feira do Livro
Pelo segundo ano consecutivo, os docentes da rede municipal vão boicotar os próprios alunos (eles imaginam estar boicotando a prefeitura, no entanto, os únicos prejudicados serão os pequenos estudantes, mas enfim, se eles acham…). Isso, no entanto, não tirará o brilho de mais uma Feira do Livro – uma verdadeira “invenção” (para a época, metade dos anos 70) dos alunos de Comunicação Social da UFSM e que acabou adotada pela cidade – aí incluídas a Prefeitura, as demais instituições de ensino superior e todos quantos, organizados ou não, admiram a leitura.
A abertura ofical está prevista para dentro de uma hora, na Praça Saldanha Marinho. Depois, a primeira atração é às 7 da noite, com um bate-papo no “Livro Livre”, uma das novidades surgidas na edição do ano passado. Vão participar do “conclave” literário com…”
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PASSADOS EXATAMENTE QUATRO ANOS da publicação da nota, a Feira do Livro está em meio e os professores da comuna discutem, de novo, a questão salarial. Mas, cá entre nós, a categoria – que continua combativa – mudou a forma de debater. É o amadurecimento, penso. E isso faz bem. À feira e à cidade. Ou não?
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