NÃO CUSTA LEMBRAR. O possível momento em que Yeda voltou a ficar eleitoralmente competitiva
Confira a seguir trecho de nota publicada aqui na manhã de 1° de julho de 2009, uma terça-feira:
“Yeda, 30 meses. Governadora festeja com números do investimento deste ano: R$ 2,374 bilhões
É verdade que o Estado vive uma crise política permanente nos últimos, digamos, dois anos. Ou serão os 30 meses. Há quem entenda que sim. Não houve um só mês, exceto quem sabe nos dois primeiros, em que algum tremor não ocorresse, envolvendo o Palácio Piratini. Para o bem e para o mal. Quer dizer: sobraram emoções nesse período todo e há quem jure que assim será até o final do mandato de Yeda Crusius.
De todo modo, a governadora prefere não tocar nesses temas. Não neste momento em que completa dois anos e meio como Chefe do Governo gaúcho. Antes, prefere enaltecer os méritos (como qualquer um que está no poder, registre-se). O principal deles, na ótica de Yeda, é o comportamento das finanças públicas. Primeiro, o “déficit zero”; agora, os investimentos, que beiram os R$ 2,4 bilhões…”
PARA LER A ÍNTEGRA, inclusive a reportagem que lhe deu origem, CLIQUE AQUI
PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, é perfeitamente possível imaginar que a governadora Yeda Crusius não consiga sequer chegar ao segundo turno – quanto mais vencer a eleição de 2010 e conquistar novo mandato no Palácio Piratini.
Mas é de todo modo rigorosamente verdadeiro que é hoje uma candidata competitiva (para comparar, bem diferente de Marina Silva, a terceira colocada, no plano nacional). E em que momento se deu a, digamos, virada? Provavelmente foi naquele exposto pela nota.
Marketing puro ou realidade, o fato é que, a partir daquele momento, além de não ter a oposição do PMDB (que agora vai por sua própria conta para o pleito), a governadora solidificou a presença do PP como aliado e do PPS como coadjuvante de luxo. E está aí, brigando para tentar nova vitória. Talvez tão inverossímel quanto em 2006. Mas, relembre, naquele ano ela ganhou.
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