Saúde

SAÚDE. Decreto do governador José Ivo Sartori pode comprometer repasse de R$ 208 mi, alerta Famurs

POR MAIQUEL ROSAURO

Repasse de R$ 208 milhões para a saúde podem estar comprometidos devido a política de contenção de gastos do governo Sartori. Confira na matéria do Correio do Povo:

Decreto de Sartori pode comprometer repasse de R$ 208 milhões à saúde

A contenção de recursos públicos prevista em um decreto do governador José Ivo Sartori pode atingir a saúde. A Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) alertou que o não-pagamento de dívidas da gestão passada vai atingir diretamente os repasses às prefeituras para atenderem a área. O atual governo já reconheceu pendências na casa de R$ 208 milhões. O decreto de Sartori determina a suspensão, por seis meses, dos pagamentos de despesas deixadas pela gestão anterior.

O receio da entidade é de que, sem os recursos, fiquem em risco serviços considerados essenciais, como distribuição de medicamentos pela Farmácia Básica, Primeira Infância Melhor, Estratégia de Saúde e da Família, atendimentos nas UPA’s e pelo SAMU. Para sanar o problema, o presidente da Famurs, Seger Menegaz, esteve com coordenadores da Secretaria da Saúde e solicitou um cronograma para quitar os valores.

Por enquanto, o único retorno do governo é para evitar preocupação sobre o decreto de enxugamento de gastos do Palácio Piratini. A resposta é de que setores considerados essenciais para a sociedade, como a Saúde, serão tratados com excepcionalidade e que a liberação de valores vai depender do fluxo de caixa. Na Secretaria da Saúde, a informação é de que os recursos devem ser regularizados mediante a análise da movimentação financeira.

CLIQUE AQUI e leia a matéria na íntegra.

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3 Comentários

  1. O governo do Sr Tarso Genro foi o único que aplicou os 12% em saúde e as pessoas não precisavam ficar no sol ou na chuva para retirar medicamentos pois arrumaram uma sala para as pessoas sentarem e idosos recebiam o medicamento em casa.

  2. Com a herança deixada pelo Farso Genro, não podia dar coisa boa. Estado quebrado, falido, graças a uma gestão ineficiente e irresponsável.

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