NA TELINHA. O primeiro debate entre presidenciáveis é nesta quinta. Quatro participam
Quem promove é a TV Bandeirantes. Será na noite desta quinta-feira. Quatro candidatos estarão presentes: Dilma Rousseff (PT/PMDB), José Serra (PSDB/DEM/PPS), Marina Silva (PV) e Plínio de Arruda Sampaio (PSOL). Trata-se, então, do primeiro debate (outros quatro estão previstos) na telinha.
A audiência estimada pelos especialistas é pequena. Coisa de 6%, talvez 7%. Pouco? Proporcionalmente, sim. Mas ainda assim pode atingir algo como 10 milhões de eleitores. E com uma concorrência terrível: o jogo semifinal da Libertadores da América (São Paulo x Internacional), com transmissão direta da TV Globo (RBS, no Rio Grande).
E daí? Daí que é o momento em que, primariamente, os candidatos estarão frente a frente, antes ou depois de oficialmente aberta a campanha eleitoral. Para saber um pouco mais do que isso significa, acompanhe material publicado pelo portal IG. A reportagem é de Matheus Pichonelli. A seguir:
“Após campanha de rua, candidatos encaram debate na TV
Nas ruas desde o início de julho, quando começou oficialmente a campanha, os candidatos à Presidência entram nesta semana em uma nova etapa da disputa eleitoral. Depois do palanque e do corpo-a-corpo com possíveis eleitores, o próximo presidente da República terá que passar agora no teste da televisão.
Na próxima quinta-feira, vai ao ar, pela rede Bandeirantes, o primeiro debate entre presidenciáveis na TV aberta das eleições de 2010. É o momento em que Dilma Rousseff (PT), José Serra (PSDB), Marina Silva (PV) e Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) ficam diante de milhares de telespectadores com um olho na própria postura e outro no erro do adversário.
Desde a redemocratização, os debates se tornaram momentos marcantes da história do voto no Brasil. Prova disso é o acervo hoje disponível na internet com vídeos de eleições passadas. A mais conhecida e citada na rede é o debate de dezembro de 1989, às vésperas da votação, entre Fernando Collor de Mello e Luiz Inácio Lula da Silva.
Foram minutos raros de uma verdadeira luta, com cenas até hoje lembradas – como quando Collor, ao ser indagado sobre a crise no bloco socialista europeu, passa a falar sobre Natal, do “recolhimento cristão”, da fé dos brasileiros e da ajuda de Deus para o País sair da crise…tudo para concluir que o adversário petista “esposava” teses marxistas, estatizantes e “estranhas ao nosso meio…”
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Imagina se vou perder o debate, onde serão discutidas coisas fundamentais para o país, por causa de um joguinho de futebol desses. Se for como o da semana passada vai ser uma pelada braba.