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CRÔNICA. Máucio e a história do tio Bepin e suas tralhas sem serventia

“Tio Bepin sempre foi um sujeito muito teimoso e quanto mais o tempo passava mais ficava.  Ao longo dos anos, como quase todos nós, incorporou hábitos, manias, excentricidades. Neuroses, diriam alguns. Um dos seus costumes mais criticados pelos filhos – três homens e três mulheres – é o de guardar coisas. Nunca colocou nada fora, quem entrasse no galpão, lá no fundo do pátio, poderia perceber bem essa prática. Apesar de grande o espaço era entupido de tralhas. Quinquilharias, cacaiedos, segundo a prole.

Quando, por exemplo, tinha que mandar trocar alguma peça da sua fubica – um Austin – guardava a antiga, não se entendia por quê. Por isso a fama de pão-duro. Se um eletrodoméstico pifava e não havia conserto também o levava para lá, pois tinha certeza de que uma hora dessas poderia precisar de alguma parte…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “As tralhas do tio Bepin”, de Máucio, colaborador habitual deste sítio. O texto foi publicado há instantes, na seção “Artigos”. Máucio (Mario Lúcio Bonotto Rodrigues) é cartunista e professor de design no Curso de Desenho Industrial/ CAL- UFSM.  É Bacharel em Comunicação Visual/ UFSM e Mestre em Comunicação/ UFRGS

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