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NEGÓCIOS. Carlos Costabeber e a empresa familiar: quando chegam genros e noras

“…E, para complicar ainda mais, os problemas podem se multiplicar com a entrada dos filhos, sobrinhos, genros e noras.

Aliás, os elementos que devem receber a maior atenção são justamente os genros e noras. Isso porque são pessoas, independentemente de suas capacidades de trabalho, que “caem de paraquedas” no seio da empresa e da família. Eles “têm outro sangue”; não vivenciaram o nascimento e a construção do negócio; desconhecem a cultura que ali se forjou, e ainda existe sempre o risco de um casal não se acertar no relacionamento. “É um pepino”!!!!…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Empresa Familiar (2): patrimônio, gestão e família”, do colaborador semanal deste site, Carlos Costabeber. Graduado em Administração e Ciências Contábeis pela UFSM (instituição da qual é professor aposentado), com mestrado pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, com especialização em Qualidade Total no Japão e Estados Unidos. Presidiu a Cacism, a Câmara de Dirigentes Lojistas e a Associação Brasileira de Distribuidores Ford. É diretor da Superauto e do Consórcio Conesul.

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