“No sábado fui à feira livre da Avenida Rio Branco procurar muda de gerânio crioulo que tem numa banca onde sou freguês. Nas floriculturas só oferecem o híbrido que necessita de maiores cuidados. Claro, não vingando a gente tem que comprar novamente. Essa parece ser a lógica do negócio.
Como já haviam sido vendidos todos os pés nesse dia pensei em fazer as compras de frutas, verduras e legumes, mas não recordava o que estava em falta e fui em casa para fazer o levantamento. No meio do caminho pensei em alternativas, quem sabe eu deixo isso para a semana em algum supermercado?…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Por que as feiras livres não acabam?”, de Máucio, colaborador habitual deste sítio. O texto foi publicado há instantes, na seção “Artigos”. Máucio (Mario Lúcio Bonotto Rodrigues) é cartunista e professor de design no Curso de Desenho Industrial/ CAL- UFSM. É Bacharel em Comunicação Visual/ UFSM e Mestre em Comunicação/ UFRGS.
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