ESTRATÉGIA. ‘Puxadores’ de voto chamados por Dilma e Serra. Mas jeito é diferente
Aécio Neves, Beto Richa e Geraldo Alckmin são os dois maiores puxadores de voto para José Serra em seus estados, respectivamente Minas Gerais, Paraná e São Paulo. Sérgio Cabral, Tarso Genro e Jaques Wagner são seus equivalentes, para Dilma Rousseff, no Rio de Janeiro, no Rio Grande do Sul e na Bahia.
Obviamente, nem a petista, muito menos o tucano, podem prescindir do prestígio (e dos votos) desse grupo, assim como de outros muito bem avaliados em suas províncias. E, portanto, estão todos integrados à campanha presidencial no segundo turno.
O que muda é a estratégia. José Serra optou por um jeito de chamá-los à luta. Dilma Rousseff vai em linha diferente. Quem explica melhor é uma reportagem publicada no portal iG, assinada por Adriano Ceolin, Daniela Almeida e Piero Locatelli. Confira:
“PT e PSDB escalam aliados para multiplicar esforço nos Estados…
… A poucos dias das eleições, PT e PSDB escalaram aliados e articuladores políticos para multiplicar os esforços nos Estados na busca por votos para os presidenciáveis Dilma Rousseff e José Serra. Cada lado, entretanto, optou por uma estratégias diferente. Enquanto o PSDB optou por enviar lideranças e puxadores de votos tucanos até para regiões distantes de seus colégios eleitorais, o PT seguirá a tática de manter focados governadores e senadores eleitos em suas bases eleitorais.
Aliados de Serra que foram vitoriosos no primeiro turno intensificaram a campanha eleitoral pelo presidenciável. Após a comemoração das próprias vitórias na primeira semana após a eleição, Aécio Neves (PSDB), eleito senador em Minas Gerais, Geraldo Alckmin, eleito governador em São Paulo, e Beto Richa (PSDB), eleito governador do Paraná, começam a viajar pelo País em apoio ao candidato, principalmente onde Serra não estiver presente e a campanha necessitar de reforços…
… Na campanha petista, de acordo com integrantes da Executiva Nacional, a estratégia é manter os puxadores de votos em seus próprios Estados. Em cada região, será desenhada a “geografia da votação”. A partir daí, líderes da coligação se concentrarão nas cidades com maior número de eleitores. O esforço maior será no Sul e Sudeste e o objetivo é não apenas aumentar a votação nos lugares com baixo resultado, mas também conquistar os indecisos.
Na Bahia, por exemplo, o governador eleito pelo PT, Jaques Wagner já fez três carreatas e tem programadas mais 16 até o dia 29. Como Dilma teve uma votação média de 60% no Estado, a meta agora é subir este percentual para 75%. Para tanto, Wagner se concentrará nas grandes cidades onde o resultado nas urnas se manteve em 40%…
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