NÃO CUSTA LEMBRAR. Um ano depois da limpeza do prédio da Kiss, derradeiro depoimento dos acusados
Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 3 de dezembro, quarta:
“KISS. Limpeza do prédio está mantida, deverá durar uma semana e os familiares não terão acesso ao local
Dos donos da boate Kiss, e réus no processo criminal, é que será cobrado o custo da limpeza do prédio, que deve iniciar nesta quarta-feira. Estima-se em R$ 100 mil o valor cobrado pela Inova Consultoria Ambiental, para realizar a faxina. A ela, aliás, não terão acesso os familiares das vítimas, que tiveram solicitação nesse sentido negada pela Justiça.
A pretensão dos familiares se deve aos pertences das vítimas e que eventualmente continuem no local. A determinação é que eles sejam mantidos em embalagem apropriada e não mais descartados, como era o objetivo inicial de quem fará o trabalho. Essa foi a única concessão, aliás, obtida por quem perdeu um (ou mais) familiar na tragédia que matou 242 meninos e meninas em 27 de janeiro do ano passado.
De todo modo, o processo já iniciou nesta segunda-feira, provocando sérias mudanças no trânsito entre outras situações. Para…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, talvez seja só uma curiosidade, e com certeza é uma coincidência. Mas o fato é que a Justiça passa à próxima fase e a “bola” estará com o juiz Ulysses Louzada – depois do depoimento, marcado para esta quinta-feira, em Porto Alegre, do último dos réus a ser ouvido. No caso, Mauro Hoffmann, um dos proprietários da Kiss.
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