NÃO CUSTA LEMBRAR. Yeda Crusius se safou fácil do impeachment. Já as urnas…
Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na manhã de 21 de outubro de 2009, uma quarta-feira:
“SEM SURPRESA. Governo faz valer sua maioria e sepulta possível impeachment de Yeda
É verdade que houve discursos inflamados por qualquer coisa como três horas. Mas, como sabiam até as pedras usadas para a construção do Palácio Farroupilha, era simplesmente nula a chance de admissão do processo de impeachment da governadora Yeda Crusius, patrocinada pela Federação dos Servidores Públicos do RS e acatada pelo presidente da Assembléia, o petista Ivar Pavan.
O governo e sua base patrolou a proposta já na Comissão Especial montada para estudar o caso. Ignorou qualquer choro oposicionista e impôs o nome do presidente, o pepista Pedro Westphalen, e da relatora, a tucana (como Yeda) Zilá Brientenbach. E mais: em tempo recorde aprovou, como quis, o relatório pela não admissão. E ponto.
Ontem, quem decidiu foi o plenário. E, na hora do voto, eles sobraram. Até mesmo dois oposicionistas…”
PARA LER A ÍNTEGRA, inclusive da reportagem que a originou, CLIQUE AQUI
PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, é interessante notar que a governadora Yeda Crusius, politicamente, não pode se queixar da Assembléia Legislativa. Teve apoio de partidos e deputados suficientes para sufocar qualquer tentativa de deslocá-la do poder. Mas, e isso talvez seja caso médico, foi uma crise constante, ao longo de praticamente todo o mandato. Bem, as urnas falaram faz duas semanas e meia. O resultado já é conhecido.
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