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CIDADE. Cacism propõe que Conselho debata parquímetros. E quer menos distância entre os equipamentos

A Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Santa Maria (Cacism), a maior das entidades empresariais da boca do monte, integra o Conselho Municipal de Transportes. E quer que o organismo discuta o contrato público sobre o uso de parquímetros. A entidade não quer acabar com o serviço, mas evidentemente propõe modificações que possam melhorar a relação com a comunidade.

Entidade empresarial quer que distância entre os parquímetros seja menor que a atual

Uma das propostas, encaminhada ao Conselho, é a redução da distância entre os aparelhos, hoje superior a 100 metros um do outro. Mais detalhes você encontra no material produzido pela assessoria de comunicação da Cacism. O texto e a foto são de Letícia Sarturi Isaia. Acompanhe a íntegra:

 “CACISM retoma discussão sobre parquímetros

Entidade envia sugestões de melhorias para Conselho de Transportes de Santa Maria

Os problemas em torno dos serviços de estacionamento rotativo, o Zona Azul, em nosso município voltaram a ser levantados pela Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Santa Maria (CACISM). A entidade enviou ao Conselho de Transportes, da qual faz parte, proposta de melhorias que visam ao bem-estar e à segurança dos usuários dos parquímetros. O assunto já havia sido abordado pela entidade no início do ano, quando solicitou mudanças no atual serviço de estacionamento.

A CACISM enviou ao poder público sugestões de aspectos a serem considerados no contrato entre a prefeitura e a Rek Parking, empresa que oferece o serviço. De acordo com o Conselho, a discussão do assunto deve ser inclusa na pauta da reunião do dia 8 de dezembro. A representante do Conselho, Andréia Conceição dos Santos, explicou que as reuniões ocorrem todas segundas quartas de cada mês.

O primeiro aspecto ressaltado pela CACISM diz respeito à obrigatoriedade de que as distâncias máximas entre os parquímetros não exceda a 50 metros. Hoje não existe regra que as padronize e a extensão entre os equipamentos chega a 120 metros. Outro ponto abordado é quanto à necessidade de que sejam considerados os dois lados da via pública, para que o usuário não precise atravessar a rua para utilizar o parquímetro mais próximo.

Conforme a entidade, a ratificação das propostas facilita o uso do serviço pelo cidadão, além de evitar desperdício de tempo e deslocamento excessivo. O presidente da CACISM, Paulo Ceccim, enfatiza que a caminhada até as máquinas gera desconforto, principalmente nos dias chuva, e se preocupa com a questão do risco de acidentes ano momento de atravessar a via. “O cidadão tem de caminhar muito. Isso é apenas economia para a empresa, no que não concordamos. É preciso considerar o cliente, o consumidor”, diz Ceccim.

Reportagem produzida em 7 de março, quando a entidade chamou a atenção para o assunto, mostrou que a distância excessiva entre os parquímetros está entre os principais assuntos salientados pelos motoristas. “Às vezes, tu tens que andar mais de uma quadra para achar o parquímetro. Isso é o que mais irrita e atrapalha”, declarou o advogado Alberto Bonini, 64 anos, na ocasião.”

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5 Comentários

  1. uma vergonha é o tal de parquimetro, a maioria não funciona, ai a gente tem que adivinhar onde tem outro parquimetro para pagar para estacionar em local publico, outra coisa é quando vamos pagar tem que ter moedas, se não temos moedas temos que sair em busca da moeda, pelo que entendo tenho a obrigação de pagar e não de ter o troco, outra coisa, qual o benefico q esse parquimetro traz para a cidade, pegam nosso dinheiro aqui de santa maria, geram meia duzia de empregos e estes funcionarios ainda tem que se desdobrarem em cuidar de varias quadras, e devem pagar um impostinho, então no minimo tinham que ter outra obrigação, com a cidade.

  2. Boa a briga da CACISM – já que os parquímetros são realidade, e vieram para ficar, vamos exigir qualidade e melhor adequação às necessidades dos consumidores

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