MÍDIA. Jornalismo é, antes de tudo, negócio. Vale para os EUA. E para o Brasil
Eliakim Araújo tornou-se famoso na Globo. Depois foi para outras emissoras e, por fim, baseou-se nos Estados Unidos. Lá, com a mulher, também jornalista e ex-apresentadora de TV, Leila Cordeiro, edita o bom sítio “Direto da Redação”. Tenho reproduzido por aqui alguns dos textos nele publicados.
Agora, vem um do próprio Araújo. Trata do posicionamento político ostensivo de duas grandes emissoras jornalísticas de TV a cabo ianques. Vale a pena ler. São, antes de qualquer coisa, um negócio – como acontece no Brasil também, embora todos procurem disfarçar sob o mito da imparcialidade e outras bobagens semelhantes. Acompanhe um trecho do texto, que trata do caso brasileiro. Mas sugiro que aproveitem o link, lá embaixo, para conferir a íntegra e que trata especificamente da questão norte-americana. A seguir:
“O negócio do jornalismo televisivo
…MSNBC e FOX assumiram desavergonhadamente a notícia como um negócio. Ponto. No Brasil, a Globo, por exemplo – cito apenas ela porque as demais não são ainda uma referência em termos de público -, engana o telespectador diariamente fingindo-se de imparcial, quando na verdade, e sabidamente, edita o material jornalístico de acordo com sua conveniência e seus comentaristas são pagos para serem a voz dos donos e nenhum deles tem peito de contrariá-la, o que não deve ser problema para eles porque tudo indica que pensam da mesma maneira.
Ao telespectador brasileiro, portanto, resta conviver com as artimanhas e/ou interesses comerciais e políticos da Globo, que jogou pesado contra a candidata Dilma durante toda a campanha, e se mostrou dócil e simpática com a presidente Dilma na edição do JN no dia seguinte à eleição.”
PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.
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