NÃO CUSTA LEMBRAR. Nove meses depois, a UPA prometida para março ainda não está em funcionamento
Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na madrugada de 13 de novembro de 2009, uma sexta-feira:
“SAÚDE. Estado promete Unidade de Pronto Atendimento em SM até março. Troco vem do Lula
Com recursos federais (e custos de custeio compartilhados entre União, Estado e Municípios) serão construídas 32 Unidades de Pronto Atendimento no Rio Grande do Sul. Nos próximos dias, o edital para a construção das seis primeiras, inclusive uma em Santa Maria (em princípio junto ao Hospital Municipal Casa de Saúde, segundo anuncia a prefeitura, e provavelmente administrado, depois, pela Sefas, braço de saúde da Unifra) será publicado.
A idéia do Governo do Estado, que gere os projetos, é que as UPAs iniciais estejam funcionando já em março de 2010. E todas as outras até o final do próximo ano. Mais detalhes deste sexteto cujo edital já foi entregue ao setor competente do Executivo estadual você encontra em material distribuído pela assessoria de imprensa do Palácio Piratini…”
PARA LER A ÍNTEGRA, inclusive do texto que a originou, CLIQUE AQUI
PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, e seis do prazo anunciado para o funcionamento, a Unidade de Pronto Atendimento ainda é um sonho. Prestes a ser realizado, talvez – e com equipamento, inclusive ambulâncias equipadas com UTI, já disponível. Mas…
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Já considero a UPA e o SAMU dois projetos reais do Ministério da Saúde e que não estão operando ainda em Santa Maria pelas incongruências do Serviço Público. Quando não é a questão burocrática a má administração se encarrega de alongar mais e mais o prazo de entrega destes bens públicos à população.
O prédio da UPA já está concluído há semanas. Segundo manifestações da Prefeitura estaria faltando a conclusão do projeto e execução da rede elétrica. Após isso tem a questão de mobiliário e a questão dos recursos humanos.
O SAMU já conta com 3 ambulâncias desde julho na cidade. Outras duas chegarão até o fim do ano. Nenhuma delas ainda em operação. O que falta? Aparelhamento dos veículos e recursos humanos.
Em ambos os caos o alargamento do prazo para a população usufruir destes serviços deve-se a falta de agilidade administrativa. O custo disso é alto, inclusive com vidas humana perdidas.