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TROCA DE GUARDA. Com chegada de Dilma, Lula se despede da Unasul. E é festejado

A União de Nações Sul-Americanas (Unasul) reúne os países do MERCOSUL e da Comunidade Andina, além de Chile, Guiana e Suriname. Existe desde 2004 e, diga-se, sempre foi muito prestigiada pelos Presidentes, inclusive o brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva.

O objetivo é criar, em algum momento, uma zona de livre comércio continental – aos moldes, como ensina a enciclopédia virtual WIKIPÉDIA, da Comunidade Econômica Européia. Há, cá entre nós, um longo e provavelmente complicado caminho a ser percorrido.

Pois bem, a Unasul se reúne desde esta quinta-feira na Guiana. Lula está lá, para se despedir (e até será homenageado). Dilma Rousseff também iria. Para, claro, se entrosar com o novo ambiente e dele participar oficialmente a partir de janeiro. Mas a formação do ministério, que deve ser integralmente anunciado nos próximos dias, detonou a viagem.

Tudo isso, mas especialmente os salamaleques em torno de Lula, suas circunstâncias e importância, é o tema de interessante reportagem produzida pela versão brasileira da BBC britânica. Acompanhe, a seguir:

‘Dinamizador’ da Unasul, Lula se despede do bloco

O presidente Luiz Inácio da Silva viaja a Georgetown, na Guiana, nesta quinta-feira, para participar da 4ª Reunião do Conselho de Chefes de Estado e de Governo da Unasul, seu último encontro com o bloco sul-americano que ajudou a construir em seus dois mandatos à frente da Presidência. “A despedida de Lula tem como símbolo essa construção”, afirmou à BBC Brasil Luis Fernando Ayerbe, diretor do instituto de estudos Econômicos e Internacionais da Unesp. “A Unasul é o ponto culminante do processo de promoção de autonomia da região frente a atores externos e de resolução de crises regionais”, acrescentou.

Para o analista político Juan Gabriel Tokatlián, da Universidade San Andrés, de Buenos Aires, Lula se converteu “no principal gestor” da Unasul e, a seu ver, foi o presidente quem “aprofundou” e “dinamizou” a iniciativa de integração da América do Sul que vinha sendo desenhada ainda no governo de seu antecessor Fernando Henrique Cardoso.

“Lula confirmou o interesse do Brasil de consolidar sua presença e sua influência na América do Sul e mostrou que o Brasil não só lança, mas também coloca suas iniciativas diplomáticas em prática”, afirmou Tokatlián…”

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