Está começando nesta noite a quinta edição do Encontro Regional RS do ANDES, o sindicato nacional dos docentes. O EVENTO, que tem como anfitriã a Seção Sindical dos Docentes da UFSM, se prolonga até domingo, no auditório da entidade dos trabalhadores, na rua André Marques.
Desconfio, e creio que acerto, que em meio aos temas que compõem a programação do encontro, está uma reunião acontecida ontem, em Brasília. Nela, a diretoria do ANDES recebeu a proposta do governo federal para o plano de carreira dos docentes. Especificamente sobre essa audiência, acompanhe material produzido pela assessoria de imprensa da entidade nacional. O texto e a foto são de Najla Passos. A seguir:
“Governo apresenta nova versão sobre projeto de carreira docente
O secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Duvanier Paiva, apresentou à diretoria do ANDES-SN, nesta quinta-feira (2 de dezembro), uma nova versão da proposta de carreira docente do governo federal, em audiência realizada no final da tarde. A nova versão mantém a mesma estrutura da proposta anterior, divulgada em julho deste ano, e não contempla as sugestões apresentadas pelo movimento docente que, organizado pelo ANDES-SN, deliberou sobre o tema em assembléias de base e em reuniões nacionais da categoria.
De acordo com a presidente do Sindicato Nacional, Marina Barbosa Pinto, o governo insiste em desconsiderar a carreira única e em desprezar os aposentados, ao contrário do que é defendido pela entidade. “O secretário deixou claro que, na visão do governo, a carreira única não procede. Ele disse que há, no máximo, a possibilidade de um acompanhamento entre as carreiras de nível superior e do ensino Básico, Técnico e Tecnológico – EBTT. Duvanier também foi bastante explícito quanto à condição do aposentado: a nova carreira só valerá para os docentes da ativa”, resume ela.
Problemas já identificados
Marina Barbosa Pinto acrescenta que, de imediato, a diretoria do Sindicato Nacional já identificou outros problemas na nova versão apresentada pelo governo, como a manutenção da nomenclatura atual, com a instituição da nova classe de Professor Sênior no final da tabela, após a de Professor Associado. A proposta prevê o enquadramento dos professores nesta nova classe até o nível 2, tendo como regra para acessar cada nível um total específico de anos como doutor…”
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