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PEDRA NO CAMINHO. Rio Grande é problema na idéia tucana de rever conceitos. Como, com Cláudio Diaz???

A remodelação (refundação, volta ao início, restruturação ou que nome queira se dar) é uma necessidade ao PSDB, para se colocar com dignidade na oposição e buscar o objetivo de qualquer partido político, o poder.

A coisa anda bem, apesar de todos os desgastes e da intenção de uns e outros em manter tudo como está – embora, o resultado das urnas é a prova, tenha dado tudo errado. Mas não em todos os lugares, inclusive nalguns que são importantes para qualquer partido.

Tucanos de alta plumagem identificam problemas especialmente no Rio de Janeiro, no Ceará, na Bahia, no Distrito Federal e… no território gaúcho. Aqui, embora existam lideranças como Nelson Marchezan Júnior, prontas para uma nova empreitada, o único eleito deputado federal, há entraves quase coloniais na forma de fazer política.

Ok, ok, ok, dirá um comentarista menos atento, o editor, opiniões ideológicas a parte, gosta de Marchezan Jr porque o cara é santa-mariense, e coisa e tal. É verdade. Mas não é o caso presente nem se trata deste sítio. Apenas da reportagem de Sílvia Amorim, publicada n’O Globo. Ah, Claudio Diaz, citado no título desta nota é só o presidente estadual do PSDB, derrotado fragorosamente na última eleição mas ainda na direção, indicado e bancado pela governadora Yeda Crusius. Confira:

 “PSDB está preocupado com falta de líderes regionais com força política para conduzir fortalecimento da oposição

O plano de reestruturação do PSDB anunciado para 2011 vai encontrar dificuldades para ser viabilizado em alguns estados de forte peso eleitoral. As situações mais complicadas estão no Rio de Janeiro, na Bahia, no Rio Grande do Sul, no Ceará e no Distrito Federal. A preocupação do partido nesses locais é a ausência de lideranças com força política para conduzir o fortalecimento da oposição na esfera regional.

A tese da “refundação” do partido, como defende o senador eleito Aécio Neves (PSDB-MG), ou da renovação, como sugerem outros menos radicais, entre eles o grupo do ex-governador de São Paulo José Serra, vem sendo discutida pelos tucanos desde o fim das eleições de 2010. Tem como principal objetivo reorganizar o partido em todos os níveis (municipal, estadual e federal), da estrutura ao discurso, a fim de prepará-lo para os pleitos de 2012 e 2014.

No Rio Grande do Sul, o partido está conflagrado. Depois da derrota eleitoral, a avaliação da cúpula nacional é que suas lideranças precisam ser renovadas no estado. Mas o plano pode acabar inviabilizado por causa de uma disputa interna entre os grupos da governadora Yeda Crusius, derrotada na eleição, e do deputado federal eleito Nelson Marchezan Júnior. O parlamentar é visto como um nome com credenciais para conduzir esse processo de fortalecimento do PSDB na região, mas os aliados de Yeda têm maioria no partido e devem seguir no comando local após as convenções estaduais, em abril…”

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