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MÍNIMO. Saiba por que a maioria dos prefeitos queria a aprovação dos E$ 545

Não, não é o caso de despreocupação social. É provável que toooodos os prefeitos, se perguntados, dissessem que o valor, quanto maior, mais justo. Mas há uma razão pra lá de pragmática a justificar porque a quase totalidade dos comandantes de executivos comunais ficaram aliviados com a aprovação (a ser confirmada no Senado) do mínimo de R$ 545 – e não os R$ 560 ou mesmo R$ 600, conforme as emendas apresentadas.

Um contingente menor talvez até preferisse é que não houvesse aumento algum. Mas, por quê? Quem explica é o jornal O Estado de São Paulo, em reportagem publicada nesta segunda-feira. Quem assina o texto Gabriel Manzano. Acompanhe:

Mínimo traz ”rombo” de R$ 2,5 bi às cidades

…Com o novo salário mínimo de R$ 545 praticamente aprovado, mais de 5.500 prefeitos, pelo Brasil afora, já estão refazendo as contas. Todos querem saber quanto vão pesar esses R$ 35 a mais por servidor – o valor era de R$ 510 – na máquina municipal, de março em diante. E, principalmente, como vão garantir as obras para se reeleger, ou eleger um aliado, no ano que vem.

“Essa conta, que alguns calcularam em R$ 1,3 bilhão para todo o Brasil, na verdade deve chegar perto dos R$ 2,5 bilhões”, avalia o economista François Bremaeker, da ONG Transparência Municipal, no Rio de Janeiro. Na média, o novo valor fará a folha salarial pesar 42,7% no orçamento.

“Mas isso é só uma parte”, prossegue ele. Isoladamente, os aposentados, pensionistas e a locação de mão de obra, contratos e prestadores de serviço engolem mais 7% do orçamento. Juntando esses custos com mais 18,9% de serviços de terceiros pessoa jurídica, obras e instalações e itens menores, chega-se ao total de 73,4% do orçamento. “E não incluímos ainda a luz, a água e o telefone”, adverte o economista…”

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