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ESTADO. Líderes do magistério não gostaram da primeira proposta do governo

A primeira reunião terminou com otimismo, do lado governista, e preocupação (para ser brando) dos líderes do magistério. No momento inicial, eles decididamente não gostaram da proposta (8,5% de reajuste, com coisa de 2¢ de aumento real, acima da inflação do período, e abono de 200 e poucos pilas para os níveis 1 e 2 da carreira).

Como isso terminará? Não sei. Mas, se vale um palpite, o confronto talvez não ocorra. Taaalvez. Ah, sobre o encontro entre as partes, ocorrido ontem, acompanhe material produzido pelo jornal eletrônico Sul21. A reportagem é de Igor Natusch. A seguir:

Governo e Cpers não chegam a acordo sobre reajuste para magistério

Não houve acordo na reunião de negociações entre o Cpers e o governo gaúcho, ocorrida nesta quarta-feira (16). Na reunião, o governo ofereceu reajuste de 8,5% para o magistério, mais a equiparação dos vencimentos ao piso nacional, por meio de pagamento da parcela autônoma. Mas a proposta foi considerada insuficiente pelo sindicato, que pode dar início a uma mobilização contra o governo, a partir da assembleia geral agendada para 8 de abril.

O encontro ocorreu no Centro Administrativo, e durou cerca de duas horas. Representando o governo, estiveram no encontro o chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, e os secretários José Clóvis de Azevedo, da Educação, e Stela Farias, de Administração e Recursos Humanos. O sindicato foi representado por sua presidente, Rejane de Oliveira.

O governo já havia entregue, no final de fevereiro, um documento com as exigências que acreditava estar cumprindo em sua relação com o Cpers. O sindicato, porém, manifestou insatisfação, já que a questão salarial não havia sido discutida…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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