Não deixa de ser auspicioso. Afinal, a percepção média do que se lê, vê e escuta na mídia é de que a educação está uma porcaria. E talvez esteja, mesmo – em alguns pontos específicos, ao menos. No entanto, levantamento feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) aponta um quadro nem tão ruim assim.
E quem pensa é a população, não os especialistas. Curiosamente (e isso talvez também possa se explicar) o ceticismo maior se encontra exatamente na região sudeste, a mais desenvolvida do País. Quer saber mais? Acompanhe material publicado no jornal O Globo e reproduzido pelo jornalista Ricardo Noblat. A reportagem é de Demétrio Weber. A seguir:
“Pesquisa mostra que, para 48,7%, ensino melhorou…
… Pesquisa de opinião divulgada ontem pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que 48,7% dos brasileiros veem melhora na educação pública. Já para 24,2%, o ensino piorou. Para os demais 27,2%, a situação continua igual.
O levantamento ouviu 2.773 pessoas em novembro e faz parte do Sistema de Indicadores e Percepção Social do Ipea. Para 12,1%, a educação melhorou bastante. Para 13,1%, piorou bastante. Embora predomine a opinião de que o ensino público avançou, há diferenças nos recortes regionais, de renda e escolaridade.
Entre os entrevistados com pós-graduação ou nível superior completo, 35,4% disseram que a educação pública piorou. O índice mais baixo de avaliação negativa (21,4%) foi registrado entre os que cursaram até os anos finais do ensino fundamental…”
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