Não mais Partido Democrático Brasileiro (PDB). Agora é Partido Social Democrático (PSD). Esse é a nova agremiação política brasileira, fundada por Gilberto Kassab, que está se mandando do DEM.
O nome, PSD, é uma homenagem, diz Kassab, ao ex-presidente Jucelino Kubitschek, que era do partido com esse nome, extinto em 1965.
No que isso vai dar? A menos que mude a conjuntura, em pouca coisa. De expressivo, mesmo, Kassab só leva o seu vice, na prefeitura de São Paulo, Guilherme Afif Domingos. Isso, claro, para começar.
Há também algumas promessas importantes, como a do governador do Amazonas, Omar Aziz, do PMN, e do prefeito manauara, Amazonino Mendes, do PTB. Ah, e do vice-governador baiano Otto Alencar, do PP.
No que isso vai dar?, pergunta o editor outra vez. Em pouca coisa, repete. Ah, mas é bom acrescentar: o DEM perde sua principal figura fora do parlamento. E isso, sim, não é coisa pequena.
EM TEMPO: o ato de lançamento do novo partido acontece na manhã deste domingo, em Salvador. E a partir daí sai a cata de 500 mil assinaturas, distribuídas por nove Estados (inclusive Distrito Federal). E em cada um deles deverá ter pelo menos um décimo do eleitorado.
SUGESTÕES DE LEITURA: dois textos, um sobre o novo PSD, e outro sobre as regras para a criação de um novo partido. Ambos foram publicados pelo jornalista Fernando Rodrigues, da Folha de São Paulo e do portal Universo Online. Você pode conferi-los AQUI e AQUI.
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E aqui no Rio Grande do Sul quem vai aderir? e em Santa Maria?